Obesidade animal: como identificar e prevenir

Quando você adota um animal, você se compromete a cuidar, proteger, amar muito e alimentar sempre que for necessário. Mas, você já pensou que isso pode levar a obesidade animal? Nem sempre um pet gordinho é sinal de fofura, isso pode esconder uma doença. Tutor, continue a leitura para entender mais

Muitas vezes quando o assunto é alimentação, os tutores se rendem aquele contato visual do pet e acabam repartindo do sanduíche que estão comendo, só para ele não ficar com vontade. No entanto, quando se tem pets em casa, é importante estar sempre atento para que a saúde dele seja perfeita.

O que é a obesidade animal?

Definida pelo acúmulo de gordura corporal, a obesidade pode atingir 20 a 40% da população animal em países desenvolvidos e em países em desenvolvimento.

É comprovada quando o animal possui mais de 15% de sobrepeso referente ao peso ideal para sua raça.

Como acontece?

A obesidade dos pets, não é muito diferente da humana. Há duas formas de ocorrer a doença:

  • Metabólica: quando há uma falha no sistema endócrino, havendo aumento da fome e consequentemente o aumento de peso;
  • Alteração do comportamento alimentar: é considerada a maior causa de obesidade nos pets. Animais que ingerem alimentos com altos níveis energéticos ou em grande quantidade, tem maior probabilidade de se tornarem obesos. Essa alteração, em geral, é causada pelo próprio tutor, que oferece de maneira exacerbada, alimentos desbalanceados, guloseimas e petiscos para o pet como forma de recompensa.

    Prejuízos que a obesidade pode causar a saúde do animal:

    Aumento do colesterol e hipertensão; Problemas nas articulações; Predisposições a diabetes e enfermidades infecciosas; Problemas na coluna vertebral;

    Como tratar a obesidade:

    Quando o pet precisa emagrecer, o comprometimento dos tutores é essencial. Para o processo de emagrecimento, o uso de dietas específicas é fundamental. As dietas diet por exemplo, possuem um maior teor de fibras, elevando o tempo de saciedade.

    Os passeios devem se tornar uma rotina diária. No inicio, o cão pode ser levado a dois ou três passeios curtos por dia, aumentando gradativamente à medida que o cão se adapte ao exercício e que a perda de peso comece efetivamente a acontecer.

    O médico veterinário também pode indicar medicamentos que auxiliam na perda de peso e controle da saciedade, para ajudar no tratamento.

    Essa doença quando não tratada a tempo, pode prejudicar o desenvolvimento do pet e diminuir seu tempo de vida. Portanto, fique sempre atento e leve seu bichinho frequentemente ao veterinário!

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