Tratamentos complementares chegam ao mundo pet

Comum aos humanos, terapias têm crescido consideravelmente entre os animais de estimação

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Quem nunca pensou em uma sessão de acupuntura para tratar o estresse do dia a dia, não é? Pois fique sabendo que tanto esse quanto outros vários tratamentos comuns aos humanos estão se tornando febre no mundo pet. Reiki, aromaterapia, acupuntura são algumas das terapias que são usadas para tratar problemas comportamentais e até doenças físicas em cães e gatos.

O reiki, por exemplo, é uma técnica milenar japonesa que consiste na terapia enérgica com imposição de mãos e aplicação nos campos energéticos do corpo do paciente. Ela trabalha o corpo e a mente do indivíduo, podendo atuar em problemas físicos também. Ela pode ser aplicada por qualquer pessoa e, nos cachorros, pode promover uma melhora na qualidade de vida, tratar traumas emocionais ou até mesmo confortar animais que estejam no fim da vida.

A médica veterinária Natália Rodrigues Neves conta que outro tratamento que ganhou espaço no mundo pet foi a acupuntura, uma técnica chinesa que utiliza agulhas em determinados locais do corpo para melhoras significativas na saúde. “Nos animais, o processo deve ser feito sempre por um médico especializado na área, justamente por tratar de algo considerado invasivo. Dentre alguns resultados que presenciei, está a melhora da artrose em uma cadela de 13 anos”, conta.

Já a aromaterapia, técnica bem mais comum aos tutores, traz benefícios como a melhora da aparência do pelo, a redução da ansiedade, a atenuação de odores e muitos outros. É recomendada, assim como a acupuntura, a aplicação do tratamento com a instrução de um profissional.

O sucesso desses tratamentos no mundo veterinário está nos benefícios de cada um e em suas aplicações, sendo relativamente menos invasivos e com grandes índices de sucesso. “As terapias complementares fazem parte de um tratamento integral do paciente. Não é apenas tratar o sintoma, ou o agente que causa da doença, mas também trazer maior equilíbrio e capacita de reagir contra a doença”, finaliza a médica Valéria Oliva.

Com Assessoria de Imprensa

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